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Contos que se pretendem resposta, glosa e testemunho de homenagem aos clássicos. Começa-se por Ovídio e encerra-se com dose dupla de Stendhal. Plutarco, Emily Brontë e Goethe são paragens mais ou menos obrigatórias.
Os rumores começavam a circular, céleres e indomáveis. Os romanos dispunham de uma manhosa quinta coluna. Os romanos nadavam em abundância, e organizavam festins no Capitólio, e bebiam vinho não misturado, ao passo que, entre nós, a manteiga e as batatas começavam a escassear. Telefonei ao Rogério de um telefone público, e ambos concordámos que pôr cobro aos boatos era a prioridade das prioridades. (Do conto “O Rapto das Sabinas”.)
Errata, 2004, ISBN 972-98465-3-7
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